FABRÍCIO GOMES PEDROSA, natural de Areia-PB, nascido a17 de novembro de 1829, casado com Luiza Pedrosa, natural de Natal, filha do Capitão Francisco Pedro Bandeira. . Ele participava ativamente da vida do povoado de Coité, atual cidade de Macaíba, fundado por seu sogro, Capitão Francisco Pedro Bandeira, aglutinando sempre mais amizade e mais respeito; “Seu Fabrício” tinha um verdadeiro entusiasmo por uma espécie de palmeira existente no quintal de sua casa, - o historiador Luís Câmara Cascudo, em seu livro nomes da terra afirma, que a histórica palmeira teria sido plantada por Fabrício Gomes, no alinhamento do povoado e não no quintal de sua casa – a admiração por essa palmeira chamada Macaíba era tanta que ele, num determinado dia do ano de 1955, reuniu seus amigos, vizinhos e parentes, numa festa em sua casa e propôs mudar o nome da localidade. diante do aplauso de todos e a aceitação da continuidade o povoado de Coité passou a se chamar Macaíba, que se tornou município através da Lei Provincial nº 801, de 21 de outubro de 1877
- 1883
ROMUALDO LOPES GALVÃO, natural de Campo Grande-RN, nascido a 7 de fevereiro de 1853 e faleceu em Natal no dia 1º de agosto de 1927. Foi comerciante em Mossoró e depois em Natal. Foi prefeito em Mossoró e Natal. Em Mossoró foi eleito em 11 de setembro de 1891 e tomou posse a 5 de outubro de 1892 e governou a minha querida e amada terra de Santa Luzia até 31 de dezembro de 1895,
Abolicionista intransigente, vice-presidente da Libertadora Mossoroense e membro de destaque do quadro de integrantes da Loja “24 de Junho”. Depois de vários anos em Mossoró, Romualdo transferiu-se para Natal, onde continuou a exercer as suas atividades comerciais, como sócio que era da antiga Farmácia Monteiro, a qual foi transferida para a Capital do Estado. Foi o segundo presidente da Associação Comercial do Rio Grande do Norte, fundada a 2 de outubro de 1892, no período de 1913 a 1914, tendo recebido a presidência do Coronel Fabrício Gomes Pedrosa e passou para Avelino Alves Freire, Romualdo foi eleito presidente da Associação Comercial no dia 12 de janeiro de 1913.
VICENTE INÁCIO PEREIRA– 1886 – Primeiro médico natalense, natural de Ceará Mirim-RN, nascido a 8 de março de 1803 e faleceu em sua terra natal no dia 22 de novembro de 1888. Foi vice presidente da Província do Rio Grande do Norte tendo assumido a administração da província de 14 de fevereiro de 1879 a 13 de março de
Joaquim Manoel Teixeira - 1910
Omar 0’GRAD
Uma pequena nota publicada numa coluna de jornal dá conhecimento da morte do padre Jorge O’Grady de Paiva, ocorrida no dia 24 de janeiro de 2001, na cidade do Rio de Janeiro, onde o mesmo morava. A nota diz também que o padre O’Grady era membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do RN. Era teólogo e filósofo, além de profundo estudioso de Ciências; e nada mais.
Jorge O’Grady de Paiva era natural de Ceará-Mirim/RN, onde nasceu a 26 de maio de 1909. Sacerdote, educador e cientista de conceito internacional, com uma longa folha de serviços prestados à educação de Mossoró pela eficiência e sábia orientação que conseguiu impor como dirigente do Colégio Diocesano Santa Luzia, cargo esse assumido em 1935, em substituição ao Cônego Amâncio Ramalho que estava assumindo a direção do Departamento de Educação do Estado do RN.
No dia 2 de março de 1936, o Colégio Diocesano Santa Luzia iniciava o ano letivo tendo à frente o padre Jorge O’Grady como diretor. Nesse mesmo ano, a 26 de abril, dom Jaime de Barros Câmara tomava posse do bispado de Mossoró, criado em 1934. E assim o Santa Luzia, no dizer do Cônego Sales, “vive uma fase das mais brilhantes, na seqüência de medidas que resultaram na construção do novo e grandioso Conjunto do Colégio da Padroeira”. E o padre O’Grady era um batalhador incansável, “dando ao ginásio esforço e zelo abnegados, projetando-lhe a presença direta em outros centros do Estado, como Caraúbas, Caicó e Areia Branca, através de excursões pedagógicas. “Foi através dos seus esforços que o colégio adquiriu o aparelhamento necessário para o ensino de educação física.
A atuação do padre Jorge O’Grady como diretor do Colégio Diocesano deu-se de 1936 ao fim de 1944. Nesse período pôde contar com a ajuda de excelentes professores, entre os quais destacamos o dr. Abel Freire Coelho, substituto imediato na direção, cargo esse que vinha exercendo desde 1927 e continuou até o fins de 1943; padre Raimundo Gurgel do Amaral, sacerdote diocesano; padre Raimundo Leão de Moura e outros.
Em fins de 1944, Mossoró priva-se da eficiente colaboração do padre O’Grady que muda-se para Natal, onde recebe de dom Marcolino Dantas, bispo diocesano, o título de “cônego” honorário como prêmio dos seus valiosos trabalhos a bem da instrução e da diocese de Mossoró.
Numa carta endereçada ao escritor Raimundo Nonato, datada de 25 de maio de 1981, onde agradecia ao mesmo pelo envio do livro “Dix-sept Rosado, Coletânea de Retratos Falados”, carta essa cuja cópia me foi fornecida pelo pesquisador Raimundo Soares de Brito, o padre O’Grady confessava sobre a leitura: “Revivi os 8 anos que passei à frente do S. Luzia, de 36 a 43, tendo dado ênfase à formação física, atlética, esportiva e cívica dos alunos, sem me descuidar da formação intelectual (corpo docente), social (excursões) e moral-religiosa (capela e Congregação Mariana).
As festas de fim de ano, comemorando as formaturas, eram caprichadas e, bem assim, as da Semana da Pátria, com conferências, desfiles, sessões solenes. Delas, como lembra V., tomou parte Câmara Cascudo, convidado especial. Bons tempos que não voltam mais: mas são inesquecíveis...”.
O padre O’Grady passou seus últimos anos residindo na cidade do Rio de Janeiro. Escritor e autor de vários livros, dentre os quais destacamos: “Verdade e Vida”, “Na Seara das Letras, da Fé e da Ciência”, “Dicionário de Astronomia e Astronáutica” (2ª edição), “Prédicas e Miniprédicas” e “Nos Domínios das Letras e da Ciência”. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte e imortal da Academia Norte-rio-grandense de Letras, onde ocupava a cadeira que já havia sido ocupada pelos cônegos Leão Fernandes, Luiz Monte, além de dom Adelino Dantas.
FONTE: GERALDO MAIA, JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872), EDITADO EM MOSSORÓ, EDIÇÃO DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2001-QUARTA-FEIRA
GENTIL FERREIRA DE SOUZA, natural de Santa Cruz,rn, nascido a 24 de fevereiro de 1901 e faleceu em Natal no dia 4 de novembro de 1962. Pertencente a uma tradicional família do Estado do Rio Grande do Norte, com presença na vida pública. Ele notabilizou-se como político e administrador. Foi, três, prefeito de Natal, nomeado, primeiramente, pelo interventor Aluízio Moura, tomou posse a 18 de junho de 1961 e governou até 13 de junho de 1932. Sintetizando os principais fatos de sua administração, notadamente durante o governo de Rafael Fernandes, afirma o saudoso historiador Luis da Câmara CASCUDO (1898 – 1986)
1932-1933 - SANDOVAL CALVALCANTE
SANDOVAL CARLOS WANDERLEY, natural de Assu, nascido a 27 de setembro de 1893 e faleceu em Natal no dia 10 de julho de 1972
1933 - ANIBAL MARTINS FERREIRA
DESEMBARGADOR JOAQUIM INÁCIO DE CARVALHO FILHO, natural de Martins-RN, nascido a 6 de fevereiro de 1888 e faleceu em sua terra natal no dia 9 de junho de 1948. Bacharel em Direito pela Facvuldade do Recife (1908). Percorreu longo itinerário na vida pública do Rio Grande do Norte, tendo exercido revelantes cargos e funções, diretor do Grupo Escolar “Almino Afonso”, de Martins, api niniciando a advocacia; Promotor público da Comarca de Assu; Juiz de Direito de Jardim do Seridó, Deputado Estadual (1913/1915 e 1916/1917): Secretário-Geral so Estado(alguns meses, 1918, no governp de Joaquim Ferreira Chaves), Juiz de Direito da Comarca de Caicó e Canguaretama, Diretor do Departamento de Africultura e depois do Departamento da Fazenda; Desembargador (31/12/1927), posto em disponibilidade pelo exercício do cargo de Vice-Presidente do Estado (1928/1930).
Recoconstitucionalizando o país, foi eleito senador Federal (1935) pela Assembléia Constituinte Estadual. Durante o Estado Novo, ocupou a presidência do Conselho Administrativo e o cargo de Prefeito de Natal. Encerrou a sua vida pública como Prfeito de sua terra natal.
Conviviam em Joaquim Ignácio o homem de ação e o intelectual, este interesse, primordialmente, no estudo de aspectos econômicos, geográficos e administrativos do Estado. Alguns de seus estudos foram enfeixados no livro “O Rio Grande do Norte em Visão Prrospectiva.
1942– MÁRIO EUGÊNIO LIMA
MÁRIO EUGÊNIO LIRA, natural de Macaíba-RN, nascido a 15 de maio de 1892 e faleceu em Natal no dia 22 de dezembro de 1965. Sua vocação foi sempre o serviço público. Aos 14 anos de idade, já residindo em Natal definitivamente, prestou serviços à Prefeitura Municipal, na condição de diarista. Em maio de 1925 assumiu em caráter efetivo o cargo de diretor do Expediente da Intendência do Município de Natal, nomeado pelo prefeito Omar O’Grady. Na condição de funcionário graduado da Prefeitura, assumiu, em 14 oportunidade, em caráter interino, as funções de prefeito, na ausência do titular.
Em 1945 foi nomeado prefeito efetivo da cidade, em 1956, aposentando com todas as vantagens do cargo. Durante a Segunda Guerra Mundial, Mário Lira prestou relevantes serviços à cidade, graças ao seu bom relacionamento com o almirante ARY PARREIRAS (Niterói-RN, 17/10/1890 – Niteró-RN, 09/41945), comandante da Base Naval de Natal
José Varela, natural de Touros, nascido a 20 de novembro de 1896 e faleceu em natal no dia 14 de junho de 1976 foi deputado estadual, presidente da Assembléia Legislativa, prefeito de Natal, deputado federal à Assembléia Constituinte, em 1946, governador do Estado e vice-governador. Encerrou a vida pública como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, nomeado pelo governador Aluízio Alves. Exerceu cargos legislativos e executivos como se estivesse cumprindo uma missão. Um exemplo de homem público para as novas gerações. Um homem público que morreu com as mãos limpas
13/2/1946 – SILVIO PIZZA PEDROZA
Silvio Pizza Pedroza, natural de Natal, nascido a 12 de março de 1918. Em 3 de outubro de 1950 foi eleito vice-governador na chapa de Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, tomou nesse cargo em 15 de janeiro de 1951. Em 16 de julho de 1951, com a morte inesperada de Dix-sept Rosado, assume o comando do governo do Rio Grande do Norte, governando até 31 de janeiro de 1956, quando passou o cargo para Dinarte de Medeiros Mariz (23/08/1903 – 06/07/1984). Silvio Pedroza faleceu no Rio de Janeiro a 19 de agosto de 1998.
Aos 26 anos, por indicação do empresário João Câmara, presidente do PSD, Sylvio Piza Pedroza* chegou a prefeitura de Natal, sob os olhares desconfiados dos coronéis e dos conservadores, na gestão do interventor Ubaldo Bezerra. Um prefeito que usava roupa esporte e saía em cima de um caminhão fazendo concertos com Oriano de Almeida, em instituições públicas, falando sobre Mozart, Chopin e Verdi era realmente um fato novo. Pelo menos, inusitado para a época.
Sylvio Pedroza resolveu, como prefeito, investir na orla marítima. Natal tinha apenas três praias: Ponta Negra, Praia do Meio e, do outro lado do rio, Redinha. Ele insistiu e construiu a Avenida Circular, um escândalo para a época. Chegaram a chamá-lo até de vândalo. Sylvio iria destruir as dunas. Ele fez as obras e concluiu o trabalho em apenas seis meses, com a ajuda de máquinas americanas no tempo da guerra. Foi sua maior obra em Natal, a qual ficou para o futuro, podendo ter sido a precursora da Via Costeira de hoje.
Desbravador - Ele destaca outra grande obra sua: “A integração das Rocas à Cidade. Era tido como um bairro marginal, mas que, infelizmente, foi integrado à cidade. Eu me orgulho disso. Abri ruas e avenidas, permitindo essa integração”. Construiu na praça da Jangada o “banco dos namorados”, onde existia um interruptor para apagar a luz nos momentos mais românticos. Ao sair, o namorado podia acendê-la. Somente alguém com mentalidade britânica seria capaz de tal concepção. A mentalidade liberal e democrática do ex-governdor Sylvio Piza Pedroza apressou o encerramento da sua carreira política promissora. Ao assumir o governo, após a tragédia do rio do Sal, em Sergipe, onde morreu o ex-governador Dix-sept Rosado, em julho de 1951, ele afirmou que o Rio Grande do Norte, a partir daquela data, não estava mais dividido entre vencidos e vencedores. Entre os que estavam no “poder” e os que estavam “debaixo”. Os direitos de todos seriam respeitados, e assim cumpriu a palavra até o final do seu governo. Chegou ao poder com apenas 33 anos, pinta de galã, com formação escolar em Londres, uma mentalidade nova e aberta, na província pacata e tradicional. Sylvio era olhado com desconfiança pelos velhos coronéis, que não admitiam um governador “batendo” pelada na praia, jogando tênis e “puxando” boi nas vaquejadas no interior do Estado. O “menino” de Fernando Gomes Pedroza era muito avançado para sua época.
1948 - CLAUDIONOR TELÓGIO DE ANDRADE
CLAUDIONOR TELÓGIO DE ANDRADE, natural de São José de Mipibu-RN, nascido a 21 de agosto de 1909. Foi antes de tudo um advogado. Bcchatel em Ciências Juridicaa e Sociais pela Faculdade de Direito do Ceará, turma de 1933, tendo antes cursado Faculdade de Direito do recife. Inicioou a carreira jurídica ainda acadêmico, como promotor público da comarca de pau dos Ferros, 193230/32, de onde foi removido para a comarca de Caraúbas, lá permanecendo até o começo do ano de 1935. Sua trajetória prosseguiu pelo interior do Estado. Promotor da Comarca de Assu (1936), Juiz Municipal dos termos juridiciários de Pedro velho (1937) e Augusto Severo (1938). Em 1939 foi nomeado foi nomeado Promotor Público da comarca de Acari, onde permaneceu até o final do ano seguinte, quando exonerou-se, para transferir difinitavamente a sua residência para Natal. Aí, instalou banca de advocacia, atuando na área cível e criminal. Orador eloqüente, destacou-se, desde logo, na tribuna do Júri.
Datam de 1945 as suas primeiras incursões pela política partidárias. O país amanhecia para a redemocratização e o jovem Claudionor era eleito Deputado Estadual (1947 – 17ª legislatura – constituinte e ordinária). Antes disso, fora Secrtetário Geral do Estado (1946) e integrara o Conselho Administrativo do Estado (1947). Naquele mesmo ano, foi nomeado 2º procurador-fiscal e Advogado da Fzenda Estadual.
Foi prefeito de Natal, cargo que deixou no dia 31 de janeiro de 1951. Integrou o secreariado do governador Dinarte Mariz como chefe de Polícia e, depois, secretário de Segurança Pública
31/1/1951 – OLAVO JOÃO GALVÃO
23/1/1952 – CREZO BEZERRA DE MELO
31/8/1954 – WILSON DE 0LIVEIRA MIRANDA
WILSON DE OLIVEIRA MIRANDA, natural de Caraúbas, nascido a 7 de julho de 1919 e faleceu em Natal, no dia 5 de março de 1988. Ele teve relevante participação na vida pública, não em sua terra natal, e sim, em Natal, chegando ao topo da política natalense, no período de 1954 a 1956, nomeado pelo governador Silvio Piza Pedroza. Porém, antes, iniciou sua trajetória profissional como Engenheiro Ajudante da Prefeitura de Natal, no período de 1944 a 1951. Prosseguindo no serviço público em funções compatíveis com sua formação técnica. Foi diretor do Patrimônio Municipal de Natal (1951/1952), Secretário de Viação e Obras (1952/1954). Posteriormente, foi Diretor de Obras (1956/1965, e por fim, Assessor Técnico da Superintendência Municipal. Como professor, ensinou Matemática no Colégio Atheneu Norte-Rio-Grandense e na Faculdade de Filosofia de Natal, durante vários anos, na Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, as disciplinas Organização Industrial e Construção Civil e Arquitetura.
Dentre os serviços prestados como profissional liberal, merece menção especial aquele que desempenhado na fiscalização da construção do campus central da UFRN (1973/1978). Ele presidiu o Clube de Engenharia, o Aero Clube do Rio Grande do Norte e o Lions Clube de Natal
1954
JOSÉ ILDEFONSO EMERENCIANO, natural de Natal, nascido a 21 de agosto de 1910 e faeleceu em sua terra natal, a 9 de março de 1994. Pertencendo a uma tradicional família de professores natalenses, sendo neto do célebre Professor Zuza, José Emerenciano destacou-se nomagistério, como um dos melhores lentes, das primeiras décadas da Faculdades de Direito de Natal. Fez seus estudos em Natal e formou-se em Direito, em Fortaleza, na turma de 1932. Foi promotor de Justiça nas Comarcas de Martins, Caraúbas, Apodi e Cear-a Mirim. Em 1940, por ocasião da aplicação do Recenseamento Estadual do Departamento de estatística, sendo responsável pela aplicação do Censo na REGIÃO Oeste, com sede em Mossoró. Durante a 2ª Guerra Mundial, exerceu, com muito zelo, bom senso e equilóbrio a espinhosa função de Delegado da Ordem Política e Social. Foi nomeado Procurador Geral de Justiça, sendo em seguida designado Consultor Geral do Estado
Durante a administração Sylvio Pedroza exerceu as funções de Secretário Geral, cargo este que era rsponsável pela coordenação administrativa do Governo. Fundador da Faculdade de Direito de Natal, era de sua responsabilidade a disciplina Direito Civil, tendo acompanhado várias turmas no ensino dos diferentes ramos desta disciplina.
– Wilson de Oliveira Miranda, natural de Caraúbas, nascido a 21 de julho de 1919 e faeleceu em Natal a 5 de março de 1988. Ele teve relevante participação na vida pública natalense. Diplomado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do Recife, turma de 1943, iniciou sua trajetória como Engenheiro Ajudante da Prtefeitura Municipal de Natal (1944/51), Prosseguindo no serviço público em funções compativeis com sua formação técnica, foi Diretor do Patrimônio da Prefeitura Municipal de Natal (1951/52), Secretário de Viação e Obras (1952/54) e por último, Assessor Técnico da Superintendência de Obras, sempre na Prefeitura de Natal.
De 1954 exerceu o cargo de Prefeito de Natal, tendo sido nomeado pelo Governador Silvio Pizza Pedroza
FONTE: 400 NOMES DE NATAL
Natural de Natal, nascido a 27 de novembro de 1915 e faleceu a 30 de julho de 1971. O mais popular dos prefeitos da cidade do Natal de todos os tempos. Ele herdou a vocação para a vida pública legada por antepassados ilustres da sua família, como PEDRO VELHO e ALBERTO AMARANHÃO. Foi deputado federal, deputado esadual, em 1954 e prefeito de Natal, no período de 1º de fevereiro de 1955 a 1959, por nomeação do governador Dinarte Mariz, em função da vitória eleitoral da aliança UDN-Cafeísmo, nas eleições de 1955; o segundo, de 15 novembro de 1960 de 1960 a 2 de abril de 1964, quando foi eleito por voto direto em aliança com Aluízio Alves (11/8/1921 – 05/06/2006), apoiando a chamada nacionalista. Notabilizou-se na vida pública como criador do programa de alfabelização “DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE A LER”, inspirado na pedagogia do pernambucano, de Recife, PAULO REGLUS NEVES FREIRE, nascido a 19 de setembro de 1921, filho de Joaquim Temístocles Freire e de Edeltrudes Neves Freire, falecido em São Paulo no dia 2 de maio de 1997, o qual teve como executor o secretário de Educação, professor Moacir de Góis.
Djalma foi alvo da repressão desencadeada pela Ditadura Militar de 1964. No dia 2 de abril de 1964, a Prefeitura de Natal foi invadida por troa do Exército, dando prosseguimento ao golpe militar deflagrado no dia anterior. Ele foi deposto e preso e, numa demonstração de grande dignidade moral, repeliu a proposta do Coronel Mendonça Lima, comandante da Guarnição de Natal, de trocar sua liberdade pessoal pela renuncia ao mandato de prefeito. Em 15 de agosto foi transferido e confinado na ilha de Fernando de Noronha e, depois, levado para o 14 RI-Regimento de Infantaria, no Recife, onde fica internado no Hospital Militar
15/11/1959 - 05/02/1960
JOSÉ PINTO FREIRE
Natural de Macaíba, filho de Nelson Geraldo Freire e de Maria Augusta Botelho Freire
05/02/1960 – Djalma Maranhão, eleito em 3 de outubro de 1959
VICE – RAIMUNDO ELPIDIO
Obs.: Em 02/04/1964 – Foram presos o prefeito Djalma Maranhão e o seu vice Luiz Gonzaga dos Santos, o Vereador Raimundo Elpídio assumiu, em caráter interino, a função de prefeito, mas tarde, ou seja, em 5 de abril , os vereadores elegeram, em definitivo, o Almirante Tertius César Pires de Lima Rabelo, como prefeito e Raimundo Elpidio, vice prefeito
02/04/1964 – RAIMUNDO ELPIDIO, em caráter interino
5/4/1964 – ALMIRANTE TERTIUS CÉSAR PIRES DE LIMA RABELO
Almirante Tertius César Pires de Lima Rabelo, natural de Parnaíba-PI, nascido em 17 de julho de 1917 e falecido em Natal no dia 27 de junho de 1976. Foi Vice-Governador na gestão do Governador José Cortez Pereira de Araújo, no período de 15 de março de 1971 a 15 de março de 1975. Cursou o ginasial em Parnaíba-PI, escola naval no Rio de Janeiro, onde se formou como oficial de Marinha. Chegou a posto de vice-almirante. Recebeu a medalha de Serviços Revelantes de Guerra na 2ª Guerra Munidial, como oficial de ligação e comandante de uma caça-submarinho. Veio para Natal durante a 2ª Guerra, foi adido militar em Washington no governo de João CAFÉ Filho.
Logo depois da Revolução foi convidado para ser prefeito de Natal, em 1964, e exerceu o cargo por 18 meses, completando o mandato de Djalma Maranhão. Candidatou-se a Deputado Estadual em 1968, e foi eleito em 15 de novembro dquele ano. Cumpriu o mandato integralmente. Em 1970, foi Vice-Governador de Cortez Pereira. Assumiu temporiamente. Em 1974, foi presidente d Caern.
Interessou-se muito pelo porto de Natal, conseguindo uma equipe daMarinha para quebrar a pedra da bicuda, na entrada da barra do Forte. Incentivou as atividades pesqueiras e o transporte marítimo. Foi, durante muitos anos, comandante do Centro de Instrução Almirante Tamandaré – CIAT.
Pela Constituição Estadual promulgada em 5 de fevereiro de 1970, o Vice-Governador não mais presidará a Assembléia Legislativa, como acontecia desde de 1947. A Assembléia passou AA eleger o seu presidente efetivo na plenitude juriscional, assumindo o exercício pleno de Governador em caso de impedimento ou vacância do Vice-Governador (artigo 40).. Vários presidentes de nossa Assembléia legislativa assumiram a governaça do Estado. Você vai conferir no deccorrer deste trabalho.
31/1/1966 – AGNELO ALVES
AGNELO ALVES, natiural de Ceará Mirim-RN, nascido a 16 de julho de 1932, filho de Manoel Alves Filho e de Maria Fernandes Alves. É jornalista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em 1966 assumiu a Preefeitura de Natal e axerceu o mandato de Senador da República, de 1999 a 2000, assumindo a vaga deixada pelo Senador Fernando Bezerra, do qual era primeiro suplente. Em 1º de outubro de 2000 foi eleito pele legenda do PMDB, prefeito de Parnamirim, com uma expressiva maioria de 12.103 votos, ou seja , ele obteve 28574 e o prefeito Raimundo Marciano de Freitas 16.471 sufrágios. Em 3 de outubro de 2004 foi reeleito, pelo PSB, derrotando seu sucessor, o ex-prefeito Raimundo Marciano que tentou retornar ao topo da política de Parnamirim, com uma esmagadora maioria de 33.744 votos, equivalente a 72,86% do eleitoral de Parnamirim. Agnelo obteve 43430 votos, contra 9.686 votos – 16,26%.
Foi Secretário de Educação , Chefe da Casa Civil e do Conselho de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte. Foi presidente da Fundação de Habitação Popular. Foi Diretor do Banco do Nordeste do Brasil S.A. Casou-se com Celina Aparecida Nunes Alves.
17/5/1969 – ERNANI ALVES DA SILVEIRA – assume o cargo de prefeito de Natal, em virtude do impedimento do titular
19/03/1971 – UBIRATAN PEREIRA GALVÃO
26/2/1972 – JORGE IVAN CASCUDO
J
31/1/1977 – VAUBAN BEZERRA DE FARIAS, natural de Serra Negra do Norte-RN, nascido no ano de 1924 e faleceu no dia 2 de abril de 2006. Engenheiro, formado pela Unoversidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi prefeito de Natal no período de 31/1/1977 a 23 de março de 1979, em pena ditadura militar, indicado pelo então governador Tarcísio Maia e eleito indiretamente pela Câmara Municipal. Na sua gestão foram construídos o viaduto do Baldo e a pavimentação da avenida Prudente de Morais. Em 2003, quando o então prefeito de Serra Negra do Norte, Dilvan Monteiro da Nóbrega, foi afastado do cargo por determinação judicial, Vauban chegou a se candidatar a vice-prefeito para um mandato tampão pelo antigo POFL, atual Democratas, numa eleição que acabou não acontecendo.
Nos anos 60, Vauban Bezerra de Faria chegou a ser prefeito de Poço Branco, na região de Mato Grande, depois de trabalhar ba construção da barragem do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca – DENOC. Ele foi diretor do SENAI e exerceu o cargo de secretário estadual dos Transportes, ale, de ser conselheiros do Tribunal de Contas do Estado-TCE.
23/3/1979 – JOSÉ AGRIPINO MAIA
José Agripino Maia, mossoroense, nascido a 23/5/1945, filho do ex-governador Tarcísio de Vasconcelos Maia (26/8/1916 – 13/4/1998) e de dona Tereza Maia. Em 1979 é nomeado prefeito de Natal, governando de 23/3/79 a 14/5/82. Fazendo uma excepcional administração municipal, se tornando assim um dos melhores prefeito natalense e, 3 anos depois, elegeu-se governador do Rio Grande do Norte, derrotando o maior cacique da política potiguar, Dr. Aluízio Alves (11/8/1921), com uma maioria superior a 106 mil votos. Em 1990 reelege-se governador. 4 anos depois reelege-se, novamente senador, passando 8 anos no Congresso Nacional. Em 2002 consegue seu 3º mandato para o senado. No próximo pleito eleitoral poderá ser candidato a Vice-Presidente da República na chapa de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo ou disputar o governo do Estado. Como também pode vir a apoiar Garibaldi Alves ou Rosalba Ciarline para o governo do Estado no pleito eleitoral de 01 outubro de 2006. É casado com ANITA CATALÃO MAIA, baiana, atual presidente Regional do PFL MULHER do Rio Grande do Norte.
Fez o curso primário em MOSSORÓ e parte do ginásio em NATAL, capital do estado. Aos treze anos mudou-se para o RIO DE JANEIRO , onde seu pai fazia parte do Congresso Nacional. Lá completou o ensino médio no Colégio Andrews. Graduou-se em ENGENHARIA CIVIL pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado da Guanabara e na mesma instituição fez pós-graduação em Estabilização de Taludes.
O político potiguar é casado com Anita Louise Catalão Maia e tem dois filhos, Alexande e Felipe. Além de político, é também empresário do ramo
14/5/1982 – MANOEL PEREIRA DOS SANTOS
17/3/1983 – MARCOS CÉSAR FORMIGA
Natural de Sousa-PB, nascido a 17 de agosto de 1941, filho de Zenóbio de Almeida Ramos e de Nair Formiga Ramos. Formado em Economia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, turma de 1962, Pós-graduação em Economia, ISVE, Roma e Nápoles, Itália (1967/1968), Planejamento Econômico, CEPAL, Santiago, Chile, (1968). Foi deputado Federal ( 1987/91, 1988/91, 1994/1995
31/1/1986 – GARIBALDI ALVES FILHO
e Política salarial (Brasília, Senado Federal, 1991). Quando governador do Rio Grande do Norte, Garibaldi Filho foi homenageado - no ano 2000, em solenidade ocorrida em Valência (Espanha) - com o prêmio de executor do melhor programa internacional de recursos hídricos. Ele também já recebeu títulos de cidadão honorário de diversos municípios do Rio Grande do Norte. É sócio-honorário da Associação dos Servidores do Poder Legislativo. Recebeu diploma de honra ao mérito pelos serviços prestados à Liga Desportiva de Mãe Luiza e Aparecida, em Natal (RN).
Foi DEPUTADO ESTADUAL por quatro legislaturas (1971-1985), prefeito de NATAL (1986-1989) e governador do RN, eleito e reeleito (1995-2002). Suas principais obras de governo foram na área de RECURSOS HÍDRICOS , levando água a uma população estimada em um milhão de pessoas, o que ajudou a reduzir no seu estado a MORTALIDADE INFANTIL em quase 60%, segundo o IBGE. Foi o primeiro norte-rio-grandense a reeleger-se para o cargo de governador
Foi eleito para a presidência do Senado Federal em 12/12/2007 , com 68 votos a favor, oito contra e duas abstenções. Sua eleição deveu-se ao bom trânsito que tem entre os seus pares, tanto os da situação, quanto os de oposição. Apresentou como principais metas para a sua gestão: mudança das regras de análise das medidas provisórias, análise dos vetos presidenciais , modificação do processo orçamentário, como também a moralização da Casa e a divulgação de seus gastos para a sociedade . Permaneceu no cargo até 21 de fevereiro de 2009, se tornando assim o segundo norte-rio-grandense a exercer a presidência do SENADO Federal, o primeiro havia sido o saudoso João CAFÉ Filho, não condição de Senador, e sim, como vice-presidente da República, tendo em vista que naquela época, o vice, automaticamenete exercia a presidência do Legislativo, em qualquer governo: FEDERAL, ESTADUAL e MUNICIPAL
PRIMEIRA DAMA. Casou-se em 15 de julho de 1976, com DENISE PEREIRA ALVES
01/1/1989 - VILMA MAIA DE FARIA
Eleita em 15/11/1988
01/01/1993 – ALDO FONSECA TINOCO FILHO
Eleito em 03/10/1992
01/01/1997 – VILMA MARIA DE FARIA MEIRA
Eleita em 03/10/1996
VICE – MARCILIO MONTE CARRILHO
01/01/2001 – VILMA MARIA DE FARIA
– Reeleita em 01/10/2000
VILMA MARIA DE FARIA - NATAL
Mossoroense, nascida a 17/2/1945, na casa nº 1248, na avenida Rio Branco, Centro, em frente a antiga Estação Rodoviária e atual Estação das Artes “Elizeu Ventania”. Filha de Morton Maria Faria e de Francisca Sales Paraguai de Faria. Ex-esposa do ex-governador Lavoisier Maia. Em 1983 assumiu a Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social. Em 15/11/86, elegeu-se deputada federal (Constituinte), tendo sido a 1ª mulher potiguar a se eleger deputada federal, com 145 mil votos. Vilma teve atuação destacada na Assembléia Nacional Constituinte, quando foi escrita a atual Constituição Federal, promulgada em 5/10/1988. Em 15/11/1988 elegeu-se primeira mulher prefeita de Natal, cargo para a qual foi eleita novamente em 6/10/96 e reeleita em 1/10/2000. No início de abril de 2002, Vilma de Faria renuncia o cargo de prefeita da capital para disputar o governo do Estado, juntamente com seu companheiro de chapa, o deputado estadual Antônio Jácome (PSB). Para a surpresa dos potiguares, ela nas eleições de 6/10/2002 conquistou a 1ª colocação, vencendo as duas principais oligarquias do Rio Grande do Norte – Alves e Maia, ficando na frente dos candidatos Fernando Freire apoiado pela família Alves e Fernando Bezerra apoiado por José Agripino. No 2º turno, ocorrido em 27/10/2002, a mesma venceu Fernando Freire, com quase 300 mil votos. Nas eleições de 2004, Vilma de Faria sozinha elegeu seu candidato a prefeito de Natal, Carlos Eduardo. Naquele pleito eleitoral se juntam 5 ex-governadores: Aluízio Alves, José Agripino, Garibaldi Alves, Geraldo Melo e Fernando Freire na tentativa de derrotar a nossa governadora, mas todos sofreram uma fragorosa pisa de saia.
31/03/2002 – Carlos Alberto Alves – assume em virtude do afastamento da titular que se candidatou ao governo do estado
01/01/2005 – CARLOS EDUARDO ALVES – reeleito
Carlos Eduardo Nunes Alves nasceu no Rio de Janeiro, em 5 de junho de 1959, mas desde os dois anos de idade mora em Natal. Voltou ao Rio de Janeiro para estudar e se formar em Direito pela Universidade Católica Santa Úrsula. Logo após se formar, Carlos Eduardo voltou a Natal onde iniciou sua atuação política.
Eleito Deputado Estadual em 1986, por quatro legislações ocupou uma cadeira na Assembléia Legislativa, atuando como líder da oposição e, mais tarde, como líder do Governo naquela Casa. Como deputado apresentou diversos projetos que se transformaram em importantes leis.
Entre eles, a limitação do uso de carros oficiais no RN. Criação da Defensoria Pública. Obrigação de realização de testes anti-AIDS em hospitais, maternidades e bancos de sangue, tanto públicos quanto privados. Obrigação de ocupantes de cargos em comissão no Estado de apresentarem publicamente declaração de rendas e bens ao assumirem seus postos.Criação do Parque Ecológico do Cabugi e da preservação da Zona Costeira, da Chapada do Apodi e da Serra do Martins. Obrigação de provisionamento de recursos para garantir o pagamento do 13º salário aos servidores do Estado. Criação do Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNDET) para custeio de estudos, programas e pesquisas.
Em agosto de 1996, Carlos Eduardo assume a Secretaria Estadual do Interior, da Justiça e da Cidadania, mais tarde transformada em Secretaria do Trabalho, da Justiça e da Cidadania. Em três anos de atuação à frente da Secretaria, Carlos Eduardo dotou o Estado de um sistema penitenciário, implantando os três regimes jurídicos previstos em lei: fechado, semi-aberto e aberto.Para isso, construiu os presídios de Alcaçuz e Caicó, reformou e ampliou as penitenciárias Mário Negócio e João Chaves, edificou o Hospital de Custódia e a Casa Albergue, abrindo mais de mil vagas no sistema.
Carlos Eduardo também esteve à frente do Sine/RN, promovendo diversos programas de qualificação e requalificação de mão-de-obra, que somente em 2000 beneficiou mais de 100 mil trabalhadores em todo o Rio Grande do Norte.
No campo dos direitos do consumidor, Carlos Eduardo é responsável pela implantação do Procon no Estado, com a criação do Palácio da Cidadania, na Ribeira, e da Casa da Cidadania, na zona norte, ambas na capital. Um serviço que ultrapassa hoje o volume de 10 mil atendimentos mensais.
Em 2000 é eleito Vice-Prefeito de Natal. Em 2001, desliga-se do PMDB e ingressa no PSB. Com a renúncia da prefeita Wilma de Faria, em 5 de abril de 2002, para concorrer ao Governo do Estado, Carlos Eduardo assume o Palácio Felipe Camarão. Em outubro de 2004, foi reeleito Prefeito de Natal, com mandato até 2008.
MICARLA ARAÚJO DE SOUSA WEBER ou simplesmente Micarla de Sousa, natural de Natal, nascida a 15 de abril de 1970, filha do saudoso CarlosAlberto de Souza (26/12/1945 – 02/12/1998) e de Miriam de Souza. Política, apresentadora, empresária e jornalista Tem duas irmãs, Rose e Priscila de Sousa. Casou-se com apresentador Miguel Weber, com o qual tem dois filhos. É proprietária da TV PONTA NEGRA , afiliada do S B T no no Rio Grande do Norte, a primeira TV comercial potiguar, inaugurada a 15 de março de 1987 Afiliada ao PARTIDO VERDE , foi eleita prefeita de Natal no primeiro turno das eleições municipais de 5 de outubro de 2008, derrotando a grande favorita MARIA DE FÁTIMA BEZERRA (Nova Palmeira, PB, 19/05/1955), apoiada pelo Presidente da República, Inácio Lula da Silva, e pela Governadora Vilma de Faria e tomou posse em 1º de janeiro de 2009
A vida pública de Micarla de Sousa começou na TV PONTA NEGRA. Filha do proprietário da empresa, Micarla começou como uma simples assistente de produção. Dessa função, logo passou, a produtora. Depois, foi diretora de programa. Em 1990, Micarla concluiu o curso de jornalismo pela UFRN e passou atuar na área jornalística, como repórter, PAUTEIRA e editora dos programas da referida TV
Em 1995, aos 25 anos, Micarla de Sousa assumia a superintendência do Sistema Ponta Negra de Comunicação. Uma empresa formada pela TV PONTA NEGRA , Rádio 95 FM e uma produtora de vídeo, a Imagem Produções.
Com a morte de pai, fundador da TV e pai de Micarla em 2 de dezembro de 1998, ela assumiu o cargo do pai.
Em 2000, Micarla se casou com Miguel Weber, um apresentador da TELEVISÃO PONTA NEGRA e diretor da Rádio 95 FM. Eles têm dois filhos. O mais velho, Kalys, possui 6 anos de idade. Já o filho mais novo, Theo, possui 4 anos. Segundo, publicações recentes, o relacionamento estaria abalado, e esteve prestes a se acabar às vésperas da eleição de Micarla.
Em setembro de 2004, Micarla lança a sua candidatura a prefeita de Natal. Devido à gravidez do segundo filho, e a incipiente carreira política, Micarla optou por aceitar o convite da governadora WILMA DE FARIA para compor como vice-prefeita a chapa pela reeleição de CARLOS EDUARDO ALVES
Em 5 DE OUTUBRO DE 2008, com 193 mil votos, ela foi escolhida pelo povo como vice-prefeita de Natal. Foi a única mulher a ser eleita no pleito daquele ano, no município de Natal.
No ano de 2006, Micarla se candidatou a DEPUTADA ESTADUAL . Foi a mais votada em Natal com 43.194 votos, mas ainda assim teve menos votos do que correligionários de partido, como o deputado Gilson Moura (PV).
VICE-PREFEITO
PAULO EDUARDO DA COSTA FREIRE,natural de Natal.nascido a 22 de outubro de 1964
falem sobre meu vô francisco dias de carvalho filho pf ele e uma grande emportancia para mim
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