Praia de Ponta Negra: É a mais movimentada da cidade. Possui várias pousadas, hotéis, restaurantes e lojas além dos 4km de extensão onde ao sul está o Morro do Careca, um dos pontos mais famosos da cidade.
Praia do Forte: É onde está o Forte dos Reis Magos. Ao redor da praia, o Rio Potengi se encontra com o mar de águas tranqüilas bastante freqüentada por famílias .
Praia de Areia Preta: Na maré baixa, é formada por pequenas piscinas naturais. Sua localização é marcado pelo começo da via costeira e pela sua formação de duas baías.
Praia da Redinha: Seu acesso se dá por meio de uma balsa que sai do Bairro das Rocas e pela Ponte de Igapó. É bastante movimentada mas não oferece apoio ao turista. É marcada pelos bares de sua orla que colocam as músicas no último volume.
Praia do Meio: É a mais agitada e a de maior orla. Contém arrecifes que bloqueiam a passagem das fortes correntes e assim protege os banhistas. Sua infra-estrutura é completa.Localização: o Forte dos Reis Magos encontra-se no final da Praia do Meio, na chamada Praia do Forte; essa praia é bastante freqüentada por moradores dos bairros próximos.
Telefone: 3211-4959
Entrada: em dezembro de 2004, a entrada de adultos custava R$ 3, e crianças até 12 anos pagavam R$ 1.50. Atualização. Em janeiro de 2007, o preço continuava R$ 3 e R$ 1,5.
A construção do forte foi concluída em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.
A construção demorou 30 anos. O forte foi construído sobre os arrecifes, para garantir que o embasamento fosse sólido; foram utilizados principalmente areia, óleo de baleia, bronze e grandes pedras de granito trazidos de Portugal.
O arquiteto, que era também o padre da missão portuguesa, chamado Gaspar de Samperes, adotou o estilo que era o convencional da época: um forte de cinco pontas. O forte tinha vistas para o oceano, o rio Potengi, as matas e o que veio a se tornar a cidade de Natal.
O forte foi dominado pelos holandeses de 1630 a 1654, quando foi retomado pelos portugueses. Além desse episódio, o forte teve presença histórica em outros momentos; por exemplo, o forte foi usado como prisão pelos portugueses para confinar os que tentavam a Independência, e a seguir foi utilizado pelos brasileiros para confinar os rebeldes portugueses.
A História é contada com riqueza de detalhes pelos guias que trabalham no forte. Ao visitar o forte, é bastante recomendável fazer-se acompanhar de um guia (o valor pago fica a critério do visitante); a visita vale como uma aula de História.
FORTE DOS REIS MAGOS
As fotos abaixo mostram algumas partes do Forte.
O maior cajueiro do mundo está localizado no distrito de Pirangi do Norte, município de Parnamirim. A árvore cobre uma área de aproximadamente 7500 m2, com um perímetro de aproximadamente 500 m.
O cajueiro foi plantado em 1888, por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro.
O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. Primeiro, em vez de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados; com o tempo, por causa do próprio peso, os galhos tendem a se curvar para baixo, até alcançar o solo. Observa-se, então, a segunda anomalia: ao tocar o solo, os galhos começam a criar raízes, e daí passam a crescer novamente, como se fossem troncos de uma outra árvore. A repetição desse processo causa a impressão de que existem vários cajueiros, mas na realidade trata-se de uma única árvore.
Pequena correção: existem, de fato, dois cajueiros no parque. O maior, que sofre da mencionada anomalia, cobre aproximadamente 95% da área do parque; existe também um outro cajueiro, plantado alguns poucos anos antes, que não sofre da anomalia. A Natureza parece tê-los colocado lado a lado, para que pudéssemos compará-los.
A foto acima mostra o tronco principal do cajueiro gigante. O tronco principal divide-se em cinco galhos; quatro desses galhos sofreram a alteração genética, e criaram raízes e troncos que deram origem ao gigantismo da árvore. Apenas um dos galhos teve comportamento normal, e parou de crescer após alcançar o solo; os habitantes do local apelidaram esse galho de "Salário Mínimo" (foto à direita).
Durante o período da safra, os cajueiros produzem cerca de oitenta mil frutos; os cajus são colhidos pelos visitantes.
Para adentrar o parque, cobra-se uma entrada de R$2, que são utilizados para investimentos na infra-estrutura do local. A visita é conduzida por guias que explicam as características da árvore (há guias que falam inglês e espanhol). Dentro do parque, há um mirante com aproximadamente 6 metros de altura, de onde se tem uma vista da copa da árvore e das praias das redondezas. Fora do parque, há diversos quiosques vendendo água, lanches e lembranças.
A foto à esquerda dá uma idéia das dimensões do cajueiro. A praia ao fundo é a praia dePirangi do Norte. A estrutura mar adentro é a Marina Badê, empresa que opera visitas aos Parrachos de Pirangi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário